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Administração Pública Gerencial

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EMENTÁRIO normativos publicados no DOU de 16.09.2013.

EMENTÁRIO DE GESTÃO PÚBLICA (ANO VIII, Boletim do EGP de nº 1.314)

 

- Assuntos: AGU e DESPESA PÚBLICA. Portaria/AGU nº 345, de 13.09.2013 (DOU de 16.09.2013, S. 1, p. 4) - estabelece ações para a redução de despesas no âmbito da AGU, durante o exercício de 2013.

 

- Assuntos: ARQUITETURA E URBANISMO  e ÉTICA. Resolução/CAU/BR nº 52, de 06.09.2013 (DOU de 16.09.2013, S. 1, p. 143) - aprova o Código de Ética e Disciplina do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), cuja íntegra está disponibilizada no endereço web abaixo:

http://www.caubr.gov.br

 

CONFLITO DE INTERESSES

 

A Controladoria-Geral da União (CGU) disponibilizou, na internet, página contendo orientações sobre a Lei nº 12.813, de 16.05.2013, conhecida como Lei de Conflito de Interesses. Vale a pena conferir em:

http://www.cgu.gov.br/PrevencaodaCorrupcao/Integridade/ConflitodeInteresses/index.asp

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EMENTÁRIO julgados e normativo publicados no DOU de 13.09.2013.

EMENTÁRIO DE GESTÃO PÚBLICA (ANO VIII, Boletim do EGP de nº 1.313)

 

- Assuntos: CONTRATOS e PAGAMENTO. DOU de 13.09.2013, S. 1, p. 111. Ementa: o TCU deu ciência ao FNDE acerca da realização de pagamentos de despesas por parte do FNDE, no âmbito de um contrato, relativas a período posterior à vigência contratual, contrariando o art. 24, inc. IV, da Lei nº 8.666/1993 (item 1.9.1, TC-015.219/2009-3, Acórdão nº 5.398/2013- 2ª Câmara).

 

- Assunto: FUNDAÇÃO DE APOIO. DOU de 13.09.2013, S. 1, p. 113. Ementa: o TCU deu ciência à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) quanto às impropriedades caracterizadas por convênios firmados com a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UFPE (FADE) para a realização de cursos de pós-graduação e/ou de mestrado profissional, bem como convênios firmados com empresas privadas, sendo a FADE interveniente administrativo-financeira, objetivando cooperação técnico-científica na área de tecnologia da informação, sem o devido registro no SICONV, e sem a observância de que os valores que poderiam ser geridos pela fundação de apoio seriam aqueles diretamente vinculados ao custeio de projetos específicos nos estritos limites das despesas correspondentes a tais projetos, aprovados previamente pela UFPE nos termos das resoluções internas que regem a matéria, excluindo, portanto, desse custeio os valores correspondentes aos bens, instalações e mão de obra da UFPE, que deveriam ter sido ressarcidos mediante arrecadação em conta única do Tesouro Nacional, em conformidade com o art. 6º do Decreto nº 7.423/2010 e o Acórdão nº 2.731/2008-Plenário (item 1.7.1, TC-043.764/2012-6, Acórdão nº 5.403/2013-2ª Câmara).

 

- Assunto: PREGÃO ELETRÔNICO. DOU de 13.09.2013, S. 1, p. 113. Ementa: o TCU deu ciência à FUNASA/AC sobre o descumprimento do item 10.2.1 do edital de um pregão eletrônico por empresa privada, o qual exige que o orçamento das peças a serem fornecidas pela empresa vencedora seja acompanhado da tabela do fabricante, contrariando o disposto no art. 66 da Lei nº 8.666/1993 (item 1.9.1, TC-021.079/2010-2, Acórdão nº 5.404/2013-2ª Câmara).

 

- Assunto: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. DOU de 13.09.2013, S. 1, p. 148. Ementa: o TCU orientou a Secretaria da Receita Federal do Brasil, a Secretaria-Executiva do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a Superintendência de Seguros Privados do Ministério da Fazenda (SUSEP) que, nas contratações do Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO) para a prestação de serviços de TI, observe as diretrizes do atual modelo de contratação de TI amparadas na legislação corrente e presentes na jurisprudência do TCU, em especial, a necessidade de uso de um procedimento formal de planejamento da contratação, a mensuração e o pagamento dos serviços por resultado, a avaliação de qualidade e o planejamento e controle de execução contratual (item 9.5, TC-022.241/2010-8, Acórdão nº 2.393/2013-Plenário).

 

- Assunto: SIGILO BANCÁRIO. DOU de 13.09.2013, S. 1, p. 167. Ementa: o sigilo bancário de que trata a Lei Complementar Nº 105/2001 não se aplica às informações referentes a contas específicas, pois são abertas exclusivamente para movimentação de recursos descentralizados pela União, mediante convênios, acordos, ajustes, termos de parceria ou outros instrumentos congêneres federais, ainda que movimentadas por instituições privadas, nos termos do Acórdão Nº 877/2007-P (item 1.7, TC-041.867/2012-2, Acórdão nº 6.093/2013-1ª Câmara).

 

NORMATIVO

 

- Assuntos: AGU e TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Portaria/AGU nº 343, de 12.09.2013 (DOU de 13.09.2013, S. 1, ps. 1 e 2) – aprova os fluxos e procedimentos básicos para aquisição ou contratação de soluções de tecnologia da informação, e de desenvolvimento e manutenções corretivas, adaptativas e evolutivas de sistemas informatizados, no âmbito da Advocacia-Geral da União.

 

CONFLITO DE INTERESSES

 

A Controladoria-Geral da União disponibilizou, na internet, página contendo orientações sobre a Lei nº 12.813, de 16.05.2013, conhecida como Lei de Conflito de Interesses. Vale a pena conferir em:

http://www.cgu.gov.br/PrevencaodaCorrupcao/Integridade/ConflitodeInteresses/index.asp

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UAB abre 400 vagas para Administração Pública

As inscrições serão efetuadas a partir do dia 10 de outubro.
Os cursos vão ser ofertados na modalidade Ensino à Distância.




A Universidade Federal do Tocantins (UFT) em parceria com a Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) lançaram o edital do vestibular para o curso de graduação em Administração Pública, na modalidade Ensino à Distância (EaD) pela Universidade Aberta do Brasil (UAB).

São ofertadas 400 vagas distribuídas nos polos dos municípios de Ananás, Araguacema, Araguaína, Arraias, Dianópolis, Guaraí, Gurupi, Nova Olinda, Pedro Afonso e Taguatinga. O processo de seleção se dará através de análise curricular, segundo o edital.

As inscrições poderão ser efetuadas a partir desta quinta-feira (10), pela internet, no site da Comissão Permanente de Seleção da UFT (Copese) e encerram no dia 27 deste mesmo mês. A taxa de inscrição é de R$ 95,00.

Os interessados na seleção precisam ser portadores de Certificado de Conclusão do Ensino Médio (ou curso equivalente). Parte do total de vagas será destinado ao sistema de cotas para alunos de baixa renda, oriundos de escola pública, afrodescendentes e indígenas.

UAB
O objetivo da Universidade Aberta do Brasil é incentivar a formação de professores com a oferta de licenciaturas. Além disso, o programa visa ampliar e interiorizar o acesso ao ensino superior público e gratuito por meio de cursos de graduação a distância.

Fonte: G1

E-mail gratuito dos Correios deve estar pronto até o fim do ano

Até o fim do ano, o governo deverá oferecer um serviço de e-mail gratuito criptografado para a população. O sistema, que será oferecido pelos Correios, está sendo desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).
Segundo Marcos Mazoni, presidente do Serpro, o sistema é mais seguro por usar infraestrutura própria e software livre, além de ser um e-mail criptografado. “A gente tem um domínio maior. No mundo da tecnologia, não podemos dizer que todas as portas estão fechadas, mas é [um sistema] auditável porque usa software livre”, disse Mazoni, que esteve hoje, 24/7 conversando com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
De acordo com ele, o Serpro vai fazer o trabalho técnico junto com os Correios. Caberá ao Ministério das Comunicações fazer uma articulação para potencializar uma infraestrutura capaz de atender à população do país.
O e-mail será gratuito, e o projeto será custeado pelo governo, informou Mazoni. O sistema deverá ser nos mesmos moldes do serviço de e-mail expresso que já é oferecido pelo Serpro a seus clientes corporativos.

Veja mais em:  http://idgnow.uol.com.br

Módulos de Gestão Pública Para Resultados

Parabéns ao autor deste mapa mental que trata do tema "Módulos de Gestão Pública Para Resultados". O mapa está bastante completo e informativo. Ele foi encontrado na Wikipédia:


Aprovada regra que impede governante de paralisar obra de gestão anterior


SÃO PAULO, SP, 6 de outubro (Folhapress) - A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou na quarta-feira (2) proposta que impede a Administração Pública de praticar atos que provoquem a paralisação de obras iniciadas por gestão anterior. As informações são da Agência Câmara. 

A medida está prevista no projeto de lei complementar do deputado Laércio Oliveira (PR-SE). Pelo texto, que altera a Lei de Responsabilidade Fiscal, o governante -prefeito, governador ou presidente da República- fica obrigado a respeitar o cronograma de obras estabelecido por seu antecessor, e encarregado de adotar as medidas suficientes ao regular o andamento das ações. 
A proposta, também determina que as logomarcas e demais imagens representativas do governo sejam as mesmas para todos os governos que se sucederem, vedado o desrespeito aos padrões. 
O relator, deputado Sabino Castelo Branco (PTB-AM), apresentou parecer pela aprovação da matéria. Para ele, o projeto reduz a influência dos governos no andamento das obras, transferindo aos novos gestores a obrigação de respeitar ao cronograma de obras previamente estabelecido. 
"Nesse mesmo sentido, buscando evitar que determinada obra seja associada à ideologia do governo que a iniciou ou lhe deu continuidade, o texto também determina que as imagens representativas de governo sejam únicas, não podendo ser alteradas para identificar este ou aquele partido", completou Castelo Branco. 
Tramitação 
O projeto ainda será examinado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, segue para o plenário.

Fonte: www.tnonline.com.br

Terceirização de TI: o governo como cliente

A terceirização de serviços de TI (Tecnologia da informação) tem se mostrado uma tendência bastante vantajosa, especialmente para a administração pública. O governo é um dos principais contratantes desses serviços, o que vem contribuindo para o fortalecimento desta prática nos demais setores da economia. Um dos principais benefícios da terceirização dos serviços de TI na administração pública diz respeito à possibilidade de transferir as atividades operacionais e permitir o foco nas atividades principais, visto que a TI é ainda encarada como área de apoio na maior parte das entidades governamentais. Ao terceirizar as atividades de TI, o órgão transfere para uma empresa especializada essas funções, que serão mais bem executadas. O resultado é a melhoria na eficiência dos serviços prestados e também dos processos e atividades internos devido ao melhor suporte existente.
O aspecto financeiro é, sem dúvida, outro atrativo, graças à possibilidade de redução de custos e previsão de gastos. Em um primeiro momento, a terceirização dos serviços dispensa o processo burocrático e de custo elevado que as regras legais exigem para contratação e manutenção de funcionários públicos. Em um segundo momento, as limitações legais impostas à administração pública permitem que o governo seja amplamente beneficiado pela exigência de planos, programas e projetos para a participação em licitações. Assim, são definidos escopo, tempo de execução e valor estimado investido, oferecendo uma previsão de custos oferecendo uma previsão mais assertiva de custos.
Outro aspecto é que os órgãos públicos possuem uma forte dependência de suporte de TI por tempo integral. A terceirização diminui os custos gerais de TI, em vez de manter a tempo integral de uma equipe interna de suporte. Isto porque a terceirização de serviços cobra apenas quando os serviços são prestados, reduzindo consideravelmente os custos de TI. Além disso, a empresa terceirizada traz mais competência e especialização na área, já que geralmente, nas equipes públicas, faltam a especialidade e a atualização exigida pelo mercado de TI, algo dificilmente acompanhado pelas estruturas governamentais.
A atuação no governo, entretanto, tem alguns riscos e desafios, que começam desde o processo de contratação, que tende a ser bastante demorado e que nem sempre prioriza asempresas que têm maior vantagem e capacidade técnica para atender às demandas. Muitas vezes, os aspectos legais “democratizam” excessivamente a concorrência, e a contratação falha em selecionar a empresa mais adequada. Outro desafio é a segurança e privacidade da informação. Ocorrências, tais como: roubo de informações, invasões de rede por terceiros, perda de dados etc são comuns, e por isso a relação contratual deve prever os aspectos legais que mitigam essas práticas.
Mas o serviço para o governo tende a ser beneficiado pela continuidade. Devido à regulamentação dos contratos públicos – tanto para iniciá-los quanto para terminá-los – o governo está sempre disposto a fazer contratações de médio e longo prazo, o que tende a beneficiar o serviço pela continuidade com que é realizado. Para isso, a empresa contratada precisa estar atenta às leis, normas e decretos e garantir uma prestação de serviços de qualidade. É preciso praticar preços compatíveis com as exigências estabelecidas nos editais, atender a todas as cláusulas contratuais e trabalhar sempre com variáveis de risco e reservas financeiras, para lidar com eventuais atrasos no repasse de orçamento, morosidade nos processos de aprovação, entre outros fatores. Mas, acima de tudo, é fundamental primar pela excelência e qualidade contínua dos serviços prestados.
Em suma, a terceirização de serviços de TI tem benefícios e riscos que são significativos. A terceirização como uma tendência na administração publica está sujeita a continuar, por conta principalmente da redução dos custos e uma economia significativa de tempo nos serviços e suporte de TI. O que os empresários e administradores públicos devem fazer é avaliar o que é mais importante para eles. Por exemplo, se para um órgão o mais importante é manter o controle interno de todos os processos de negócios do que a economia de tempo e dinheiro na terceirização, então é melhor para ele fazer tudo internamente. Privacidade e segurança são fatores muito importantes, especialmente em algumas linhas de negócios. O desafio para os fornecedores é eliminar os riscos críticos, tais como segurança e privacidade para garantir que os clientes se sintam confortáveis a percebam os benefícios da terceirização.
*André Nascimento é diretor da eWave Gov, unidade de negócio da eWave do Brasil especializada no atendimento ao governo. 

Gestão da Qualidade Total - Total Quality Management





gestão da qualidade total (em língua inglesa "Total Quality Management" ou simplesmente "TQM") consiste numa estratégia de administração orientada a criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais.
É referida como "total", uma vez que o seu objetivo é a implicação não apenas de todos os escalões de uma organização, mas também da organização estendida, ou seja, seus fornecedores, distribuidores e demais parceiros de negócios.
Compõe-se de diversos estágios, como por exemplo, o planejamento, a organização, o controle e a liderança. Um desenvolvimento posterior do conceito é o Seis Sigma.
O conceito do TQM foi sendo desenvolvido por numerosos consultores empresariais norte-americanos tais como W. Edwards Deming, Joseph M. Juran e Armand V. Feigenbaum. Em 1961, Feigenbaum definia o TQC como um sistema eficaz que integra o desenvolvimento da qualidade, a manutenção da qualidade e os esforços de melhoria da qualidade entre os diferentes setores da empresa, com o objetivo de criar produtos/serviços com o máximo de economia e a plena satisfação dos consumidores. Mas foi no Japão (onde Deming e Juran trabalharam após a Segunda Guerra Mundial) que a Qualidade Total tomou o formato que influenciou os empresários do mundo todo. Shigeru Mizuno publicou o livro Company-Wide Total Quality Control, publicado pela Asian Productivity Organization em 1988, que teve milhares de edições vendidas no mundo todo.
A Toyota, no Japão, foi a primeira organização a empregar o conceito de "TQM" (ver Toyotismo), superando a etapa do fordismo, onde esta responsabilidade era limitada apenas ao nível da gestão. No "TQM" os colaboradores da organização possuem uma gama mais ampla de atribuições, cada um sendo diretamente responsável pela consecução dos objetivos da organização. Desse modo, a comunicação organizacional, em todos os níveis, torna-se uma peça-chave da dinâmica da organização. Masao Namoto entrou na Toyota em 1943 e foi nomeado presidente da Toyoda Gosei (Conglomerado Toyota) em 1982. Em 1985 a empresa ganhou o Prêmio Deming (prêmio japonês) de gestão de qualidade. Em 1987, Nemoto teve dois livros publicados em inglês com o título Total Quality Control for Management - Strategies and Techniques from Toyota and Toyoda Gosei. Nemoto combinara o sistema de produção da Toyota (com o sistema Kanban e o just-in-time), os conceitos de qualidade e sua filosofia gerencial que resume em dez princípios. Veja um vídeo interessante sobre TQM:





A Gestão da Qualidade Total sido amplamente utilizada, na atualidade, por organizações públicas e privadas, de qualquer porte, em materiais, produtos, processos ou serviços. A conscientização e a busca da qualidade e do reconhecimento da sua importância, tornou a certificação dos sistemas de gerenciamento da qualidade indispensável uma vez que:
  • Aumenta a satisfação e a confiança dos clientes;
  • Aumenta a produtividade;
  • Reduz os custos internos;
  • Melhora a imagem e os processos de modo contínuo;
  • Possibilita acesso mais fácil a novos mercados.
Uma organização que se propõe a implementar uma política de gestão voltada para a "qualidade total" tem consciência de que a sua trajetória deve ser reavaliada periodicamente.
O objectivo último das organizações humanas é assegurar a sobrevivência da espécie. Por analogia, a finalidade última de qualquer organização, nomeadamente de uma do tipo empresarial é sobreviver. A condição “sine qua non” para que uma empresa possa executar os objetivos pretendidos pelos seus proprietários, administradores ou acionistas é que ela exista, que esteja viva. Caso esta condição não se verifique, nenhum dos objetivos pode ser perseguido, muito menos alcançado.
A gestão da qualidade aponta para a preferência do consumidor, o que aumenta a produtividade, levando a uma maior competitividade e assegurando a sobrevivência das empresas. Podemos definir qualidade de inúmeras formas. Podemos considerar que é um atributo essencial e diferenciador de alguma coisa ou de alguém, como uma medida de valor ou excelência, como a adequação ao uso, tal como J.M.Muran a definiu, como “conformidade com as situações, nas palvras de P.B.Crosby, ou ainda, usando as palavras de Vicente Falconi, “um produto ou serviço com qualidade é aquele que atende sempre perfeitamente e de forma confiável, de forma acessível, de forma segura e no tempo certo às necessidades do cliente”.

Veja aqui outro vídeo com conceitos interessantes sobre Gestão da Qualidade Total:



Os princípios básicos da qualidade total são:
  • Produzir bens ou serviços que respondam concretamente às necessidades dos clientes;
  • Garantir a sobrevivência da empresa por meio de um lucro continuo obtido com o domínio da qualidade;
  • Identificar o problema mais crítico e solucioná-lo pela mais elevada prioridade (Pareto);
  • Falar, raciocinar e decidir com dados e com base em factos;
  • Administrar a empresa ao longo do processo e não por resultados;
  • Reduzir metodicamente as dispersões por meio do isolamento das causas fundamentais;
  • O cliente é Rei. Não se permitir servi-lo se não com produtos de qualidade;
  • A prevenção deve ser a tão montante quanto possível;
  • Na lógica anglo-saxônica de “trial and error”, nunca permitir que um problema se repita;
A lógica para que as empresas se possam desenvolver de acordo com estes pressupostos é a lógica do PDCA (Plan; Do; Check; Act to correct).

Fontes:

http://www.blogdaqualidade.com.br/gestao-da-qualidade-total-tqm/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Gestão_da_qualidade_total

Apresentação sobre Qualidade Total do professor Gerisval Pessoa



Ouvidoria, Controladoria e Corregedoria: saiba o que são e como se utilizar delas


Com a recente informação de que no Brasil, em quatro anos, mais de 90 ouvidorias públicas foram criadas, vamos hoje esclarecer as diferenças entre alguns termos muito confundidos pelos cidadãos, como ouvidoria, controladoria e corregedoria.

A Ouvidoria é um órgão de uma empresa ou instituição responsável por receber manifestações, como reclamações, denúncias, elogios, criticas e sugestões dos cidadãos, instituições, entidades, agentes públicos (servidores e políticos), quanto aos serviços e atendimentos prestados. Dentro da empresa ou instituição, ele se encarrega de levar adiante as manifestações e conseguir respostas adequadas, até mudanças nos procedimentos da organização.

A Associação Brasileira dos Ouvidores esclarece o nome certo do profissional de ouvidoria, que são chamados de Ouvidores ou de Ombudsman. Segundo a entidade, as duas palavras são praticamente sinônimas e as responsabilidades idênticas. A origem da palavra ombudsman (ombus = representante; man = homem, e mulher, no caso) é suíça. Ouvidor vem dos tempos do Brasil-colônia. No fundo são quase a mesma coisa, com uma sutil diferença: ao recorrer ao ouvidor, o cidadão-cliente aproxima-se do serviço público; ao recorrer ao ombudsman, é o cliente-consumidor que se reporta a uma empresa.

Por sua vez, a Controladoria, numa empresa ou organização, representa um conjunto de mecanismos de coordenação e controle das relações contratuais, internas à empresa, ou entre a empresa e terceiros, incluindo contratos simples de fornecimento, ou complexos, como joint ventures, franquias, redes e alianças. Portanto, a Controladoria atua como geradora de equilíbrio nas relações, sendo alimentada pelas informações providas pela Contabilidade.

No poder público, a controladoria exerce atividades de controle interno, auditoria pública, prevenção e combate à corrupção. A Controladoria-Geral da União, por exemplo, esclarece que coordena também os trabalhos das ouvidorias em todo o país, para garantir a transparência da gestão e a defesa do patrimônio público.

Já a corregedoria é um órgão dentro uma organização, e serve para orientação e fiscalização das atividades funcionais e da conduta dos seus membros, cabendo a ela realizar inspeções e emitir relatórios reservados. As corregedorias são órgãos que realizam atividades internas, sem contato com o público externo da organização.

Fonte: http://www.avozdocidadao.com.br/quintal_globo_43_a.asp



Veja mais:

No Site da Controladoria Geral da União você pode encontrar as seções abaixo, relacionadas às ações de controladoria.

  


 

 

    


Marco Regulatório do Pré-sal


O governo brasileiro decidiu após a descoberta de grandes volumes de petróleo e gás na camada geológica conhecida como pré-sal que o País precisava de uma legislação específica para regular a exploração destas reservas. O marco regulatório do pré-sal foi entregue pelo governo em agosto de 2009 e dividido em quatro grandes temas que estão sendo analisados separadamente: o modelo de exploração, a criação da Petro-Sal, a capitalização da Petrobras e a criação de um Fundo Social.

O marco regulatório é um conjunto de normas, leis e diretrizes que regulam o funcionamento dos setores nos quais agentes privados prestam serviços de utilidade pública. Parece complicado, mas não é. Um exemplo clássico de setor que precisa de marco regulatório no Brasil é o de telefonia. Em 1998, empresas privadas passaram a atuar no ramo e foi necessário o estabelecimento de critérios rígidos para garantir a continuidade, a qualidade e a confiabilidade dos serviços prestados à população. O mesmo aconteceu com a área de energia elétrica e a de administração de rodovias.A regulação é sempre feita por um organismo independente com condições de defender os interesses dos cidadãos, do governo e das empresas concessionárias que obtiveram o direito de explorar o setor. 

O marco regulatório é responsável pela criação de um ambiente que concilie a saúde econômico-financeira das empresas com as exigências e as expectativas do mercado consumidor. No caso específico da telefonia, esse organismo é a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Existem muitas outras agências reguladoras, como a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Agência Nacional de Petróleo (ANP).Além de estabelecer as regras para o funcionamento do setor, o marco regulatório contempla a fiscalização do cumprimento das normas, com auditorias técnicas, e o estabelecimento de indicadores de qualidade.A criação de um marco regulatório claro e bem concebido é fundamental para estimular a confiança de investidores e consumidores e para o bom andamento do setor.

As primeiras notícias de grandes jazidas foram divulgadas em novembro de 2007 pela Petrobras. Diante do tamanho muito maior do que as reservas então conhecidas e o risco mínimo de insucesso na exploração, o governo federal montou em julho de 2008 uma comissão de ministros que elaborou o marco do pré-sal.
A justificativa do governo era de que o Brasil precisava de um plano para saber como conseguiria tirar o petróleo das jazidas, qual seria a melhor maneira de atrair investidores e envolver a Petrobras na exploração e também qual seria o destino de parte da verba arrecadada.
Assim surgiram os quatro pilares do marco (criação da Petro-Sal, a capitalização da Petrobras e a criação de um Fundo Social).
Modelo de Exploração
Até agora, o modelo de exploração de petróleo no País é o de concessão. O governo leiloa uma área e a empresa interessada paga royalties e taxas para o Estado, como a Participação Especial. No novo marco, o governo propõe a produção partilhada, em que as companhias envolvidas concordam em dar ao governo um percentual do petróleo produzido no campo. O sistema de partilha envolve leilões entre diferentes companhias, sendo que a companhia que oferecer o maior percentual de petróleo para o governo vence o leilão.
Criação da Petro-Sal
Para executar os trâmites burocráticos do governo no sistema de partilha foi proposta a criação de uma empresa, a Petro-Sal. A empresa será 100% estatal e vai tratar apenas de conferir se o que as empresas privadas está repassando está correto e vender este óleo. A Petro-Sal não irá fazer exploração.
Os integrantes do Conselho de Administração da Petro-Sal terão mandato de quatro anos prorrogáveis por igual período.
A proposta determina que a Petro-Sal disponibilize na internet suas demonstrações financeiras e estabelece que as decisões colegiadas da diretoria executiva sejam tomadas por maioria absoluta de seus membros quando pelo menos três quintos deles estiverem presentes.
Criação do Fundo Social
O Fundo Social concentrará recursos governamentais relativos à arrecadação com a exploração de petróleo na região do pré-sal. O fundo será vinculado à Presidência da República.
O fundo funcionará como fonte para regular os recursos para realização de projetos e programas nas áreas de combate à pobreza e desenvolvimento da educação, da cultura, da ciência e tecnologia e da sustentabilidade ambiental.
O fundo será composto por bônus de assinatura dos contratos de partilha; royalties da União deduzidas as destinações específicas; resultado da comercialização do óleo e do gás que caberá à União na partilha e aplicações financeiras.
Embora parte dos recursos do fundo já tenha destino certo, outra parte da verba poderá ser investida fora do País.
Capitalização da Petrobras
A Petrobras foi definida pelo governo como exploradora única do petróleo e gás no pré-sal. Ou seja, a estatal terá participação em todos os blocos que forem criados para obtenção dos recursos. Para isto, a empresa precisa de dinheiro para comprar equipamentos e investir em pesquisa.
O texto permite que a União repasse à Petrobras os direitos de exploração de reservas ainda não licitadas que contenham até cinco bilhões de barris de óleo equivalente (boe). A Petrobras vai pagar por esses direitos, por isso o nome de "cessão onerosa".
O projeto estipula duas operações principais. Uma é a cessão das reservas e a outra é a autorização para a União subscrever ações da Petrobras e emitir títulos para pagar por elas. Na prática, a Petrobras vai pagar com ações para a União o direito de explorar os blocos.
O tamanho da capitalização depende das reservas que serão cedidas pela União à estatal e do valor do barril dessas reservas, que será definido por certificadoras. A Petrobras estimou entre US$ 15 bilhões e US$ 25 bilhões apenas a parte dos acionistas minoritários.
Fontes: 

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